CONTRA A SIDA, ENFIM UMA SOLUÇAO (POST EN PORTUGAIS)

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Contra a SIDA, bem melhor que a camisinha, use Bento XVI!

Desculpem eu não concordar com vocês, grainha d’excomungados, mas o nosso querido papa tem inteira razão. Seguramente, contra a SIDA, o preservativo não é a panaceia. Sim! Sim! Tenham lá paciência.

Isso faz que a partir dessa conclusão a igreja fica com o dever de procurar uma solução, enquanto toda essa malandragem cientifica não encontrar a solução. Uma pesquisa eclesiástica por vezes um pouco trapalhona mas no entanto sincera.

Se falo de trapalhices é por referir-me à certas iniciativas um pouco desastradas, por exemplo a facto de andar a violar rapazinhos. Se contra a SIDA esse método pode parecer eficaz, na condição de ser o único à violar sempre a mesma criança, obviamente essa pratica fica no entanto um pouco afastada do ideal cristão. Iniciativas que forçosamente o Vaticano sente-se obrigado de perdoar pois como poderia ele condenar pesquisadores evangélicos que andam procurando com paixão soluções para os dramáticos problemas da humanidade.

È assim que aparece necessário eu intervir para salvar a alma do Vaticano e evitar-lhe outras propostas de danados.

Se a castidade e a fidelidade pode aparecer uma solução acima, abaixo, como pelas traseiras também... acima do preservativo, não é uma razão para esquecer um dos mais importantes mandamentos do Deus judaico-cristão, “não mataras”. Ora a carne sendo fraca frente ao pecado, ela também o é frente à SIDA, pois a SIDA mata. Por isso há que encontrar uma solução radical para que não haja mortos, sem impedir o amor do próximo ou da próxima.

Milagre, encontrei! Uma medalhinha com o retrato de Bento XVI que todos os católicos levarão à volta do pescoço. A única coisa capaz de tirar o tesão sem impedir o namoro. Algo de eficaz pois provei esta solução. Funciona!

Imaginem-se, namorando com uma colega, um padre, uma secretaria ou patroa (cada um faz como quiser), à porta do escritório, num parque ou na sacristia. Começam por partilhar palavrinhas doces e meiguinhas. Depois duns toques lá vai um beijinho, outro, pois uma beijoca, mais outra. As mãos manifestam sua impaciência. De apalpanso em amasso, a roupa esta ficando demasiadamente presente. Os botões das camisas são sacados como rolhas de champanhe. Um, dois, três, surpresa ! Ao desfazer o terceiro botão, bimba, lá aparece tal um milagre à medalhinha com um sorriso papal. Là aparece e là se vai o tesão pro caralho. Ficam vossemecês sorrindo um pouco vergonhosos mas felizes de terem salvado as suas almas. Coisa bacana, nè ?

Frade SILas