samedi 17 janvier 2009

CRISTO E ANTICRISTO (POST EN PORTUGAIS)


Por ter sido Natal a pouco tempo, vou ser bondoso com a igreja católica. Já que uma parte da minha educação, cultura familiar e formação universitária o permitem, ofereço-lhe uma bala de canhão canônico contra o islão. Pois, pondo um pouco de lado a razão, eu também posso utilizar o sistema analítico religioso para compor o brilhante trabalho que aqui segue. Aproveitem bem, pois não vai ser Natal todos os dias.

Dum ponto de vista antropológico, entre todos os conceitos imaginados pela minha espécie animal, dotada de raciocínio segundo alguns analistas, existe um que sempre me fascinou. O conceito de apocalipse. Em quase todas as culturas, este fim do mundo ou de era sente-se obrigado de chegar como um peido na majestosa obra da criação, destruindo tudo repentinamente em menos tempo que levou Deus à fazer o universo. Repentinamente mas também de modo grandiloquente, tal como num filme americano cheio de efeitos especiais, de inúmeras legiões satânicas e tropas angélicas brandindo espadas de fogo. Um conceito demonstrando claramente que o que define antes de tudo o primata sapiens é o seu sentido inato do espectáculo. Mas não só.

De facto, muito dos indivíduos da nossa espécie animal, espécie narcísica ao ponto de acreditar ser o único centro da infinita capacidade de criação divina, sacudidos neste imenso oceano da existência como barcos salva-vidas entre as cristas da euforia e os vales da depressão, são incapazes de entender toda escala histórica fora da escala da sua própria e curta vida. Assim, a criação como o fim do mundo devem produzir-se obrigatoriamente durante a existência deles ou da sua recente espécie.

Um ponto de vista geral que vale particularmente para a nossa cultura judaico-cristã. Se o Messias na desceu do céu no carro de fogo de Elias com uma armada de anjos para libertar Israel, isso significa que ele ainda não chegou. Do mesmo modo, se Satanás ainda não abriu as portes do horizonte encima dum dragão capaz de transformar em cinzas num só piscar de olhos todos os campos da Terra, isso é a prova que o seu reino ainda não governa o mundo.

Pobres crianças do Homem, apesar do vosso gosto pelo cinema, como é claro a vossa falta de imaginação e incapacidade de vos projectar no tempo e no espaço.

Supondo que Satanás existe, por que razão não seria ele paciente? Por que razão não conquistaria as nações umas atrás das outras? Por que diado ele não utilizaria os mesmos estratagemas políticos e militares que ele nos teria ensinado? Com uma grande vantagem sobre nós. O tempo.

Dessa maneira, e continuando dum ponto de vista puramente religioso e cristão, se Jesus de Nazaré é o Cristo, o Messias das escrituras, por que razão o Anticristo já não teria vindo, já não teria instalado o seu reino na Terra depois de ter aberto as portas do inferno num dos cantos mais áridos deste planeta. Desse modo por que razão este antagonista de Jesus não poderia ser Maomé? O “homem do pecado”, o “filho da perdição” (2Th 2:3) que “nega que Jesus é o Cristo ressuscitado” (1Joao 2:22).

Pois dum ponto de vista religioso, tudo opõe Maomé, este profeta do deserto, à Jesus a profeta que resistiu ao deserto. Provas? Aqui vão algumas.

Jesus convertia com a palavra, oferecendo a face esquerda quando golpeavam-lhe a face direita. Maomé não hesitava à sacar as suas espadas, cortando os braços e as línguas que o golpeavam, fazendo até assassinar os seus oponentes ou os poetas que gozavam dele, e massacrando tribos inteiras. Espadas com as quais foi enterrado e que utilizou para unificar a seu reino desértico, enquanto o reino de Jesus “não é deste mundo”.

Espada por espada, alguns incultos ou mentirosos dirão que Jesus disse uma vez “não vim trazer a paz mas a espada” e que Jesus gostava de pauladas. Os que conhecem a parábola da espada sabem que esta lamina nunca foi o instrumento do poder de Jesus sobre os homens mais o símbolo da divisão que iria produzir a radicalidade do seu mensagem de amor. Capaz até de romper laços de família.

Pelo que respeita ao pau que Jesus utilizou para expulsar os comerciantes do templo de Jerusalém, simplesmente serviu para derrubar mesas e nunca para derramar sangue. Os mesmos negociantes com os quais Maomé fazia comercio. Maomé era um comerciante. Um comerciante que Jesus teria expulso da casa de Deus.

Jesus era solteiro; Maomé polígamo. Jesus curava e ressuscitava; Maomé feria e matava. Maomé fazia armas com pedras; Jesus mandava baixar os braços dos que queriam servir-se delas. Jesus abençoo as crianças; Maomé violou a infância ao casar com Aïcha, uma menina de nove anos. Jesus pregava a paz e o amor; Maomé pregava a guerra e a submissão. Jesus é aliança; Maomé uma escravidão. Um inventario aberto que concluirei aqui com um Jesus é a Luz e a agua da vida, Maomé o deserto e o astro da noite, os dois cornos da Besta unidos em forma de crescente lunar.

Reconheceras a arvore ao seu fruto” dizia Jesus. Já faz catorze séculos que todos os dias podemos ver os frutos da profeta do Allah...

Sabendo e vendo todo isto, é totalmente incongruente pensar mas também acreditar que Jesus e Maomé servem o mesmo deus. Allah, a divindade de Maomé, só pode vir da raiz do m-Al, raiz donde vem o nome de vários demónios, Alocer e Alastor, governadores dos infernos. Allah não é Deus.

Algumas pessoas pretendem que a melhor astúcia do Diabo foi de tentar fazer acreditar que não existia. Pretendo eu que o seu melhor estratagema foi disfarçar-se em Deus, roubando assim toda a herança judaico-cristã. Tornar-se Deus e dar-se um profeta à imagem da sua loucura. Pois se Maomé é como ele o pretendia “o selo da profecia”, ele é efectivamente o saloio que abriu as portas do inferno. Portas donde saem desde então as tropas de Allah, diabolicamente humanas, invadindo, avançando rapidamente ou lentamente, com raiva ou com paciência, sempre com malícia.

Para os que gostam de números simbólicos, é interessante de ver que adicionando a idade de Cristo no ano da sua morte, 33, com o ano em que morreu Maomé, a volta de 632, obtêm-se a numero 666, ou seja o numero da Besta, a marca do Diabo. Assim que os satanistas não procurem mais a bíblia deles, o mítico e perdido “Necronomicon”, pois existe o bem real e diabólico Alcorão.

Em conclusão, se o islão é um fascismo dum ponto de vista politico, do ponto de vista religioso só pode aparecer como um satanismo. Deste modo, enquanto nós tratarmos da parte politica do problema, que os servidores de Deus, do Amor, da Vida ou de qualquer espiritualidade positiva que seja, se encarreguem de rezar para que os nossos irmãos muçulmanos submetidos à este mensagem mórbido encontrem à força de se libertarem. Ámen e vade retro Allah-stor !

São SILpriano.

PS : escrevo islão e não Islão, de modo conforme a definição islâmica destas duas palavras, ou seja islão para definir a religião e Islão para definir os povos vivendo sob a lei islâmica, de igual modo que se diz cristianismo e cristandade.

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